Acredita-se que o primeiro uso que o homem fez do milho, quando este era ainda uma planta selvagem, foi de estourá-lo. Já foram encontrados, no Peru, antigos vasos que eram utilizados para fazer pipoca por uma cultura pré-inca, datando de 300 a.C.
Os europeus começaram a ter contato com a pipoca no início da colonização da América, quando mais de 700 tipos de grãos de milho eram cultivados. Os exploradores começaram a comer a pipoca que era feita pelos habitantes nativos.
Os americanos começaram a incluir a pipoca em sua dieta servida com açúcar e leite no café da manhã, o que acabou originando os cereais matinais.
A pipoca de microondas representou um impulso para a ciência. Em 1945, Percy Spencer descobriu que um grão de pipoca, colocado sob energia de microondas, estourava. Isso o levou a experimentar com outros alimentos, dando origem ao desenvolvimento do forno de microondas. Dentro do forno, as microondas aquecem a água contida no grão até a temperatura de estouro. Assim, se o equipamento distribui as ondas de forma homogênea, tem-se um produto de excelente qualidade.
Atualmente a pipoca de microondas é muito consumida devido à facilidade de preparo, além da grande qualidade que os fabricantes vem se empenhando em garantir aos consumidores. Nos anos 90, as vendas de pipocas de microondas nos Estados Unidos foram de 240 milhões de dólares.